Inteligência artificial: de pedidos de pizza a Arnold Schwarzenegger

Para quem acha que inteligência artificial é só o Arnold Schwarzenegger perseguindo a Sarah Connor em “O Exterminador do Futuro”, nós temos uma novidade pra você: é muito mais do que isso. Inteligência artificial é um ramo da ciência da computação que se propõe a criar dispositivos que simulem a capacidade humana de raciocinar, tomar decisões, perceber e resolver problemas. Resumindo: a capacidade de ser inteligente.

História

O termo foi criado em 1965, por John McCarthy em uma conferência na Darthmouth College. Ele a definiu como “a ciência e a engenharia de produzir máquinas inteligentes”. Mas antes do termo ser criado, já haviam estudos na área, como o do matemático Alan Turing, durante a segunda guerra mundial.

A IA é estudada faz séculos, mas foi só na última década que avanços tecnológicos significativos foram alcançados, tornando a inteligência artificial massificada. Massificada? Sim, ela se tornou uma ferramenta muito utilizada por diversos setores da sociedade. Mas, calma, que esse tópico vem depois, antes disso vamos explicar as quatro fases da IA.

Primeira fase

Essa fase da inteligência artificial é conhecida como IA passiva. Ela acontece da seguinte maneira: um ser humano pratica uma ação qualquer e tem uma resposta da máquina/software pré-programada. Ou seja, a inteligência só funciona de modo responsivo a alguma ação humana.

Podemos pegar como exemplo, a partida de xadrez do computador da IBM Deep Blue e o campeão do esporte Garry Kasparov. A máquina foi programada com milhares de jogadas de xadrez e suas combinações, o que lhe garantiu uma vitória sob o maior jogador de todos os tempos. Viu só? Ela foi programada para responder a jogadas de xadrez, ou seja, precisava esperar a ação humana para poder fazer sua jogada.

Segunda fase

Nessa fase, a inteligência artificial é capaz de executar ações pré-determinadas. Ou seja, um ser humano vai até o software e programa a máquina para fazer tal ação. Um exemplo disso são os automóveis que se locomovem sozinhos: eles têm a programação necessária para andar de modo seguro nas ruas, graças a uma programação pré-determinada do ser humano.

Terceira fase

Essa fase é chamada de “Teoria da Mente”. Nesse ponto de sua evolução, a inteligência artificial é capaz de entender os sentimentos dos humanos, porém ainda não consegue senti-los. Nessa fase, as máquinas reagem às emoções, compreendem o que o ser humano está sentindo. O que elas ainda não conseguem fazer é sentir de fato aquilo que nós sentimos.

Quarta fase

É a fase mais esperada por uns e temidas por outros. Nesse estágio de evolução, as máquinas possuem consciência. O robô se enxerga como um “ser vivo”, capaz de sentir e reagir às ações humanas por conta própria. Agora sim podemos falar de uma inteligência artificial do nível O Exterminador do Futuro.

Em que fase estamos?

Ainda existe uma longa estrada a ser percorrida quando o assunto é inteligência artificial. Atualmente, as tecnologias mais avançadas estão na segunda fase: a estilo carros que se dirigem sozinhos.

E você sabia que essa tecnologia é usada muito mais do que parece? A SIRI, por exemplo. Ela é um robô capaz de responder perguntas que estão dentro de um banco de dados, e muitas vezes até fazer piadinhas. A inteligência artificial já é usada para aumentar as vendas de várias empresas, como alguns serviços de pedido de pizza. É possível fazer seu pedido por meio de um chat com um robô (sim, um robô!) via Facebook.

Para saber sobre robôs que fazem pedidos de pizza e muito mais, confira meu texto sobre chatbots! Quanto tempo você acredita que vamos demorar para chegarmos a próxima fase? Diz pra gente nos comentários!

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