Pesquisa de mercado IndaHash
De acordo com uma pesquisa global de mais de 2.000 influenciadores digitais da IndaHash, 68% deles são mulheres, e há um certo tipo de mulher que governa o mercado influenciador da mídia social:
- A maioria mora em cidades grandes ou capitais
- 88% acreditam que influenciam não apenas seus followers online, mas também seus amigos da vida real.
- 61% postam pelo menos 1 vez por dia.
Embora essas influenciadoras parecem estar sempre em competição umas com as outras, o estudo mostra que a maioria não vê a missão de ganhar seguidores dessa forma. 56% das influênciadoras do sexo feminino vêem outras como sendo mais parecidas com parceiras de negócios e 62% relataram usar outras influenciadoras para ajudá-las a formar suas próprias opiniões. Isso caiu para 48% entre os influenciadores do sexo masculino.
“Nós sabemos que os influenciadores funcionam melhor quando recomendam produtos e serviços que eles acreditam genuinamente e, como resultado, seu público confia no que eles dizem”, disse Barbara Soltysinska, CEO e co-fundadora da indaHash. “Nossas mulheres editoras e emissoras assumem seu papel a sério e, como resultado, representam uma ameaça real para a mídia tradicional e oferecem uma alternativa real para anunciantes globais”.
Uma nova forma de fazer publicidade
A nova forma de publicidade de que os influenciadores sociais estão liderando difere em várias maneiras importantes.
Em primeiro lugar, a frequência de publicação é frequentemente extremamente elevada. 47% das influenciadoras postam conteúdo até três vezes ao dia. O tipo mais popular de conteúdo de redes sociais são: selfies (56%), moda (40%) e viagens (34%).
Uma diferença fundamental que separa influenciadores masculinos e femininos é a ideia de rever e testar produtos. Quando perguntado a forma principal de campanha em que participam, 56% das mulheres responderam com revisão ou teste, em comparação com 44% dos homens.
Outra diferença é a utilidade que as marcas vêem nos próprios influenciadores. Quando perguntado se eles tendem a preparar conteúdo para uma marca antes de publicá-lo, 60% das mulheres responderam afirmativamente, em comparação com 46% dos homens.
Uma ameaça para a mídia tradicional?
“Estamos vendo os influenciadores se tornarem mais profissionais em sua abordagem à cooperação com marcas. À medida que a quantidade de campanhas que utilizam as habilidades únicas dos influenciadores aumenta, todos os parceiros (empresas, agências e os próprios influenciadores) ganham cada vez mais experiência sobre o que os seguidores esperam, o que funciona e o que não funciona “, diz Michael Dunin, diretor da WebTalk.
Mas, apesar de serem uma nova mídia que está se desenvolvendo, Michael não considera os influenciadores uma ameça para a mídia tradicional:
“Do ponto de vista da nossa Agência, os influenciadores não competem com a mídia tradicional para orçamentos. Ambos os elementos são muitas vezes parte de uma oferta maior e mais complexa. Ao longo dos últimos anos, a alocação do orçamento criou espaço para influenciadores nos planos de mídia, e é por isso que raramente estamos em uma situação em que os orçamentos, que foram destinados a mídia tradicional, são transferidos para influenciadores”. Segundo ele: “”É claro que a porcentagem de gastos com mídia atribuída ao marketing de influenciadores está crescendo, no entanto, não é uma ameaça ao gasto de mídia tradicional”.
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