Agentes de IA da Salesforce são mais eficientes que humanos.
A Salesforce, uma das gigantes do mercado de CRM, está prestes a mudar a forma como as empresas pagam por seus serviços. Com a introdução de agentes de IA em suas operações, a empresa está considerando adotar um modelo de cobrança por conversa, um movimento que poderia transformar completamente a dinâmica de custos no setor.
Recentemente, durante a apresentação dos resultados do segundo trimestre, que registraram um crescimento de 9% na receita, um analista financeiro levantou uma questão crucial ao CEO da empresa, Marc Benioff. A preocupação central era que a maior produtividade proporcionada pelos agentes de IA poderia reduzir a necessidade de licenças de usuários, algo que tradicionalmente é uma fonte significativa de receita para a Salesforce.
Benioff, no entanto, tem uma visão diferente. Ele revelou que a empresa está planejando introduzir até 1 bilhão de agentes de IA até o final do ano fiscal de 2026, utilizando a plataforma Agentforce AI da Salesforce. Esses agentes, segundo ele, se comunicarão com os consumidores de forma automatizada, e a cobrança será baseada no consumo – cerca de US$ 2 por conversa.
O CEO destacou que esta é uma oportunidade de alta margem, e que esse novo modelo de cobrança é uma maneira eficaz de conectar clientes e empresas de forma inovadora, além de possibilitar que a Salesforce e seus clientes monetizem essas interações de uma maneira mais eficiente.
Além disso, o COO da Salesforce, Brian Millham, acrescentou que os clientes estão buscando entender o custo total para operar um call center, e que essa nova tecnologia, ao aumentar a eficiência, permitirá à Salesforce monetizar essa inovação. Isso é especialmente relevante em um contexto onde as empresas buscam reduzir custos operacionais ao mesmo tempo em que aumentam a produtividade.
Mas esse movimento da Salesforce também levanta uma questão importante: Quem se beneficiará com as economias geradas por essa maior eficiência? A empresa e seus clientes podem ter diferentes perspectivas sobre o resultado dessa conversa.
Enquanto a Salesforce busca novas formas de monetizar sua tecnologia, os resultados financeiros do segundo trimestre superaram as expectativas dos analistas. No entanto, as orientações de receita para o terceiro trimestre ficaram abaixo das expectativas, o que tem gerado certa cautela entre os investidores.
Além disso, foi anunciado que a atual CFO, Amy Weaver, que está na empresa há quase 11 anos, decidiu se afastar do cargo. Weaver permanecerá na função até que um sucessor seja nomeado, o que marca uma mudança significativa na liderança da empresa.
Em um mercado tecnológico em constante evolução, a Salesforce está fazendo apostas ousadas para se manter na vanguarda. À medida que a empresa transita para este novo modelo de cobrança, será crucial observar como seus clientes e o mercado em geral irão reagir.
Recentemente, durante a apresentação dos resultados do segundo trimestre, que registraram um crescimento de 9% na receita, um analista financeiro levantou uma questão crucial ao CEO da empresa, Marc Benioff. A preocupação central era que a maior produtividade proporcionada pelos agentes de IA poderia reduzir a necessidade de licenças de usuários, algo que tradicionalmente é uma fonte significativa de receita para a Salesforce.
Benioff, no entanto, tem uma visão diferente. Ele revelou que a empresa está planejando introduzir até 1 bilhão de agentes de IA até o final do ano fiscal de 2026, utilizando a plataforma Agentforce AI da Salesforce. Esses agentes, segundo ele, se comunicarão com os consumidores de forma automatizada, e a cobrança será baseada no consumo – cerca de US$ 2 por conversa.
O CEO destacou que esta é uma oportunidade de alta margem, e que esse novo modelo de cobrança é uma maneira eficaz de conectar clientes e empresas de forma inovadora, além de possibilitar que a Salesforce e seus clientes monetizem essas interações de uma maneira mais eficiente.
Além disso, o COO da Salesforce, Brian Millham, acrescentou que os clientes estão buscando entender o custo total para operar um call center, e que essa nova tecnologia, ao aumentar a eficiência, permitirá à Salesforce monetizar essa inovação. Isso é especialmente relevante em um contexto onde as empresas buscam reduzir custos operacionais ao mesmo tempo em que aumentam a produtividade.
Mas esse movimento da Salesforce também levanta uma questão importante: Quem se beneficiará com as economias geradas por essa maior eficiência? A empresa e seus clientes podem ter diferentes perspectivas sobre o resultado dessa conversa.
Enquanto a Salesforce busca novas formas de monetizar sua tecnologia, os resultados financeiros do segundo trimestre superaram as expectativas dos analistas. No entanto, as orientações de receita para o terceiro trimestre ficaram abaixo das expectativas, o que tem gerado certa cautela entre os investidores.
Além disso, foi anunciado que a atual CFO, Amy Weaver, que está na empresa há quase 11 anos, decidiu se afastar do cargo. Weaver permanecerá na função até que um sucessor seja nomeado, o que marca uma mudança significativa na liderança da empresa.
Em um mercado tecnológico em constante evolução, a Salesforce está fazendo apostas ousadas para se manter na vanguarda. À medida que a empresa transita para este novo modelo de cobrança, será crucial observar como seus clientes e o mercado em geral irão reagir.